Um café com sobremesa (bv)
Eram 14.20 e estava na esplanada à espera dela, naquele dia de fim de verão. O café estava a ser adiado há muito, era desta vez que nos conheciamos. Eu lia o jornal e fumava um cigarrito, pensava no que estava a fazer ali à espera de conhecer uma miuda de 23 anos, já devia ter juízo. Ainda para mais a miuda tinha namorado, dizia que gostava dele, estava apaixonada... mas nas nossas conversas eu sentia qualquer coisa... algo que me dizia que a curiosidade sobre mim era muita, a suficiente para talvez esquecer o namorado e abandonar-se, por uma vez, a algo proíbido. E assim, absorto nestes pensamentos, ouvi uma voz dizer-me: Olá beaver...
Voltei-me e ali estava ela... fresquinha, algo magrinha, mas nada de se deitar fora... um sorriso no rosto, algo envergonhada... uma t-shirt justinha, uma saia curta, sandálias de salto médio, óculos nos cabelos... enfim, uma típica pita de 23 aninhos. Dei-lhe dois beijos, convidei-a a sentar e perguntei o que queria tomar.
Falamos de muita coisa, de como tinhamos começado a falar, das conversas que tinhamos no MSN, das coisas que ela lia no blog e que tinha imensa curiosidade em me colocar nelas, agora que já me conhecia. Disse-me: " sabes, agora que te conheço, relembro o que escreveste e imagino-te perfeitamente a fazê-lo. " Foi a dica para a conversa avançar para o que avançava sempre que falavamos, sexo...
Cheguei a minha cadeira para junto da dela, e a conversa fluiu. Ela queria saber tudo, eu ria... tudo era tanto, assim de chofre. Mas fui-lhe contando algumas coisas, e ela ouvia atenta. De vez em quando notava, que quando falava das partes mais fortes, ela mexia no cabelo... passava a língua pelos lábios, secos... Fingi que me ajeitava na cadeira e encostei a minha perna á dela... ela não disse nada, e eu deixei ficar. Continuamos a falar de sexo, eu deixava sair uma indirecta de vez em quando, ela percebia e ria-se, dizia que não, era brincadeira, ela gostava do namorado... era verdade que gostava de me ouvir falar, mas que não ia passar daí.
Perguntei-lhe se tinha aproveitado umas sugestões que lhe tinha dado acerca da maneira de abordar algumas coisas com o namorado... riu-se, meio envergonhada, disse que sim, que não tinha sido bem como teria gostado, mas que para começo tinha sido bom. Falei-lhe numa amiga muito especial que tinha tido, com quem tinha uma relação intensa de amizade e sexo, apesar de ambos sermos comprometidos com outras pessoas na altura. Ela escutava atentamente, e enquanto lhe contava algumas das coisas que se tinham passado, comecei a acariciar-lhe a perna com os dedos. Ela olhou para mim intensamente, mas não retirou a perna, nem comentou nada. Continuei a acariciar-lhe a perna, enquanto falavamos... de vez em quando subia mais um pouco, e ainda nenhuma reacção negativa da parte dela.
Encostei-me ao ouvido e disse-lhe: já viste o que temos aqui mesmo em frente, do outro lado da estrada? Ela olhou... era uma pensão ranhosa, estilo pensão de puta de rua, a tabuleta a dizer a famosa frase " águas correntes "... ela olhou para mim fixamente, como que a dizer-me: " o que esperas para me levar para lá e foder-me como uma puta? Como fodes as gajas que falas nos posts ?"
Enquanto lhe acariciava a perna, encostei-me e comecei a beijar-lhe o pescoço, suavemente. Ela disse " não... não faças isso, por favor "... fingi que não ouvi, até porque o "não" não me pareceu muito decidido. Continuei, beijei-lhe o pescoço, a orelha, a nuca... e introduzi a mão mais dentro da saia, passei-lhe o dedo pela cona, por cima das cuecas. Estava quente e molhada... disse-lhe: " tu dizes que não, mas a tua cona diz que sim... a tua cona está doidinha para ser chupada, para ser fodida..." Virei-lhe o rosto para mim e beijei-a, os lábios dela abriram-se e senti a sua língua invadir-me, procurar a minha. Procurei-lhe o grelo por cima das cuecas encharcadas e apertei-o, senti um tremor percorrer-lhe o corpo, enquanto ela me enfiava a língua ainda mais dentro da boca.
Chamei o empregado, paguei, levantei-me e estendi-lhe a mão... ela agarrou-a e segui-me, sem dizer uma palavra. Entramos na pensão e pedi um quarto, o velho atrás do balcão a olhar com olhos de comer para ela. Subimos as escadas apertadas para o primeiro andar e entramos no quarto. Fechei a porta à chave, virei-me para ela... estava de pé, junto á janela aberta, a olhar para a rua. Encostei-me a ela por trás e beijei-a no pescoço, enquanto lhe subia a t-shirt para revelar as mamas fartas, sem soutien. Apalpei-lhe as mamas enquanto a beijava e ela encostou-se a mim com força... com uma das mãos levantei-lhe a saia e apalpei-lhe as nádegas... cheguei-lhe as cuequinhas para o lado e enfiei-lhe dois dedos na cona, estava quente e encharcada. Levei os dedos á boca para saborear o gosto dela, e voltei e enfiá-los na cona, enquanto as nossas línguas voltavam a encontrar-se.
Ela apalpava-me o caralho por cima das calças, desapertei o cinto, abri os botões e cheguei os boxers um pouco para baixo. O caralho teso saltou de encontro ás nádegas dela, e ela começou a acariciá-lo, enquanto eu lhe continuava a enfiar os dedos na cona e trocávamos saliva. Uns minutos nisto, e depois encostei-a à janela... encostei-lhe a cabeça do caralho na cona e senti a humidade e o calor, ela fez pressão para trás e ele começou a entrar sem esforço. Ela gemeu baixinho, eu empurrei até o sentir todo dentro, até sentir os colhões quentes, encostados à cona dela que escorria. Começamos a foder furiosamente, eu enfiava-lhe o caralho todo de uma vez em cada estocada, ela empinava o rabo e empurrava quando eu enfiava, gemiamos os dois... ela estava com os braços apoiados na janela, a cabeça de fora... ouviamos os sons da rua, as pessoas a passar, as conversas... enquanto eu lhe enfiava o caralho naquela cona sedenta e lhe apertava as mamas.
Sentia-a estremecer de vez em quando, pôs-se em bicos de pés para facilitar a penetração, acelerei ainda mais... agarrei-lhe nas nádegas e puxava-as para mim quando lhe enfiava o caralho. Disse-lhe com uma voz rouca: era isto que querias, não era sua vaquinha? aquela conversa toda, e querias era levar na cona assim... ela gemia, disse que sim, que queria que a fodesse assim, à bruta... apertei-lhe os mamilos, ela gritou baixinho... senti que estava quase a vir-me, disse-lhe: vou-me vir, vou-te encher de esporra quente... vais senti-la escorrer-te pela cona... ela gemia, disse que estava quase... aguentei mais um pouco, até sentir a cona dela ficar a ferver, senti-lhe a cona encher-se de liquido, soube que ela se tinha vindo. Era a minha vez, acelerei o ritmo, agarrei-lhe com força nas nádegas e arreei-lhe umas palmadas valentes, enquanto enfiava o caralho com força até aos colhões. Não demorou muito para me vir, despejei jacto após jacto de esporra quente dentro dela... estremeciamos os dois, enquanto durou o orgasmo.
Fiquei uns momentos encostado a ela, dentro dela... tirei o caralho, cheguei-me um pouco para trás, agarrei-lhe no pescoço e disse-lhe para se ajoelhar, metê-lo na boca e chupar o resto que ainda tinha. Ela ficou de cócoras e abocanhou-me o caralho cheio de esporra, minha e dela. Lambeu-me o caralho, chupou-o enquanto enfiava os dedos na cona dela. Minutos depois levantei-a, encostei-a a mim, beijei-a... as nossa bocas partilharam a nossa esporra, as nossas linguas acariciaram-se...
Tirei o resto da roupa e despi-a, deitamo-nos na cama por abrir, acendi dois cigarros... ficamos ali, a mandar o fumo para o tecto, abraçados, suados, as nossas peles juntas...
beaver
Voltei-me e ali estava ela... fresquinha, algo magrinha, mas nada de se deitar fora... um sorriso no rosto, algo envergonhada... uma t-shirt justinha, uma saia curta, sandálias de salto médio, óculos nos cabelos... enfim, uma típica pita de 23 aninhos. Dei-lhe dois beijos, convidei-a a sentar e perguntei o que queria tomar.
Falamos de muita coisa, de como tinhamos começado a falar, das conversas que tinhamos no MSN, das coisas que ela lia no blog e que tinha imensa curiosidade em me colocar nelas, agora que já me conhecia. Disse-me: " sabes, agora que te conheço, relembro o que escreveste e imagino-te perfeitamente a fazê-lo. " Foi a dica para a conversa avançar para o que avançava sempre que falavamos, sexo...
Cheguei a minha cadeira para junto da dela, e a conversa fluiu. Ela queria saber tudo, eu ria... tudo era tanto, assim de chofre. Mas fui-lhe contando algumas coisas, e ela ouvia atenta. De vez em quando notava, que quando falava das partes mais fortes, ela mexia no cabelo... passava a língua pelos lábios, secos... Fingi que me ajeitava na cadeira e encostei a minha perna á dela... ela não disse nada, e eu deixei ficar. Continuamos a falar de sexo, eu deixava sair uma indirecta de vez em quando, ela percebia e ria-se, dizia que não, era brincadeira, ela gostava do namorado... era verdade que gostava de me ouvir falar, mas que não ia passar daí.
Perguntei-lhe se tinha aproveitado umas sugestões que lhe tinha dado acerca da maneira de abordar algumas coisas com o namorado... riu-se, meio envergonhada, disse que sim, que não tinha sido bem como teria gostado, mas que para começo tinha sido bom. Falei-lhe numa amiga muito especial que tinha tido, com quem tinha uma relação intensa de amizade e sexo, apesar de ambos sermos comprometidos com outras pessoas na altura. Ela escutava atentamente, e enquanto lhe contava algumas das coisas que se tinham passado, comecei a acariciar-lhe a perna com os dedos. Ela olhou para mim intensamente, mas não retirou a perna, nem comentou nada. Continuei a acariciar-lhe a perna, enquanto falavamos... de vez em quando subia mais um pouco, e ainda nenhuma reacção negativa da parte dela.
Encostei-me ao ouvido e disse-lhe: já viste o que temos aqui mesmo em frente, do outro lado da estrada? Ela olhou... era uma pensão ranhosa, estilo pensão de puta de rua, a tabuleta a dizer a famosa frase " águas correntes "... ela olhou para mim fixamente, como que a dizer-me: " o que esperas para me levar para lá e foder-me como uma puta? Como fodes as gajas que falas nos posts ?"
Enquanto lhe acariciava a perna, encostei-me e comecei a beijar-lhe o pescoço, suavemente. Ela disse " não... não faças isso, por favor "... fingi que não ouvi, até porque o "não" não me pareceu muito decidido. Continuei, beijei-lhe o pescoço, a orelha, a nuca... e introduzi a mão mais dentro da saia, passei-lhe o dedo pela cona, por cima das cuecas. Estava quente e molhada... disse-lhe: " tu dizes que não, mas a tua cona diz que sim... a tua cona está doidinha para ser chupada, para ser fodida..." Virei-lhe o rosto para mim e beijei-a, os lábios dela abriram-se e senti a sua língua invadir-me, procurar a minha. Procurei-lhe o grelo por cima das cuecas encharcadas e apertei-o, senti um tremor percorrer-lhe o corpo, enquanto ela me enfiava a língua ainda mais dentro da boca.
Chamei o empregado, paguei, levantei-me e estendi-lhe a mão... ela agarrou-a e segui-me, sem dizer uma palavra. Entramos na pensão e pedi um quarto, o velho atrás do balcão a olhar com olhos de comer para ela. Subimos as escadas apertadas para o primeiro andar e entramos no quarto. Fechei a porta à chave, virei-me para ela... estava de pé, junto á janela aberta, a olhar para a rua. Encostei-me a ela por trás e beijei-a no pescoço, enquanto lhe subia a t-shirt para revelar as mamas fartas, sem soutien. Apalpei-lhe as mamas enquanto a beijava e ela encostou-se a mim com força... com uma das mãos levantei-lhe a saia e apalpei-lhe as nádegas... cheguei-lhe as cuequinhas para o lado e enfiei-lhe dois dedos na cona, estava quente e encharcada. Levei os dedos á boca para saborear o gosto dela, e voltei e enfiá-los na cona, enquanto as nossas línguas voltavam a encontrar-se.
Ela apalpava-me o caralho por cima das calças, desapertei o cinto, abri os botões e cheguei os boxers um pouco para baixo. O caralho teso saltou de encontro ás nádegas dela, e ela começou a acariciá-lo, enquanto eu lhe continuava a enfiar os dedos na cona e trocávamos saliva. Uns minutos nisto, e depois encostei-a à janela... encostei-lhe a cabeça do caralho na cona e senti a humidade e o calor, ela fez pressão para trás e ele começou a entrar sem esforço. Ela gemeu baixinho, eu empurrei até o sentir todo dentro, até sentir os colhões quentes, encostados à cona dela que escorria. Começamos a foder furiosamente, eu enfiava-lhe o caralho todo de uma vez em cada estocada, ela empinava o rabo e empurrava quando eu enfiava, gemiamos os dois... ela estava com os braços apoiados na janela, a cabeça de fora... ouviamos os sons da rua, as pessoas a passar, as conversas... enquanto eu lhe enfiava o caralho naquela cona sedenta e lhe apertava as mamas.
Sentia-a estremecer de vez em quando, pôs-se em bicos de pés para facilitar a penetração, acelerei ainda mais... agarrei-lhe nas nádegas e puxava-as para mim quando lhe enfiava o caralho. Disse-lhe com uma voz rouca: era isto que querias, não era sua vaquinha? aquela conversa toda, e querias era levar na cona assim... ela gemia, disse que sim, que queria que a fodesse assim, à bruta... apertei-lhe os mamilos, ela gritou baixinho... senti que estava quase a vir-me, disse-lhe: vou-me vir, vou-te encher de esporra quente... vais senti-la escorrer-te pela cona... ela gemia, disse que estava quase... aguentei mais um pouco, até sentir a cona dela ficar a ferver, senti-lhe a cona encher-se de liquido, soube que ela se tinha vindo. Era a minha vez, acelerei o ritmo, agarrei-lhe com força nas nádegas e arreei-lhe umas palmadas valentes, enquanto enfiava o caralho com força até aos colhões. Não demorou muito para me vir, despejei jacto após jacto de esporra quente dentro dela... estremeciamos os dois, enquanto durou o orgasmo.
Fiquei uns momentos encostado a ela, dentro dela... tirei o caralho, cheguei-me um pouco para trás, agarrei-lhe no pescoço e disse-lhe para se ajoelhar, metê-lo na boca e chupar o resto que ainda tinha. Ela ficou de cócoras e abocanhou-me o caralho cheio de esporra, minha e dela. Lambeu-me o caralho, chupou-o enquanto enfiava os dedos na cona dela. Minutos depois levantei-a, encostei-a a mim, beijei-a... as nossa bocas partilharam a nossa esporra, as nossas linguas acariciaram-se...
Tirei o resto da roupa e despi-a, deitamo-nos na cama por abrir, acendi dois cigarros... ficamos ali, a mandar o fumo para o tecto, abraçados, suados, as nossas peles juntas...
beaver


